Manual de Utilização e Manutenção para a Ficha Técnica da Habitação

Manual de Utilização e Manutenção

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Preço em Moçambique

Preço em Portugal

Preço no Brasil

Preço em Angola

Preço em Cabo Verde

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Introdução
A Acondicionamento do terreno
C Fundações
E Estruturas
F Fachadas, divisões e protecções
L Vãos
H Remates e trabalhos auxiliares
M Pavimentos urbanos
I Instalações
N Isolamentos e impermeabilizações
T Equipamento urbano
Q Coberturas
QA Planas acessíveis, não ventiladas
QAA Com pavimento fixo, para tráfego pedonal público
QAB Com pavimento fixo, para tráfego pedonal privado
QAC Com pavimento fixo, para tráfego rodado
QAD Com pavimento fixo, para utilização desportiva
QAE Com pavimento flutuante sobre suportes
QAG Com pavimento flutuante isolante
QAF Pontos singulares
QAW Substituições
QB Planas acessíveis, ventiladas
QD Planas não acessíveis, não ventiladas
QE Planas não acessíveis, ventiladas
QT Inclinadas
QU Componentes de coberturas inclinadas e curvas
QL Pontos de luz
QR Remates
R Revestimentos
S Equipamentos fixos e sinalização
U Infra-estruturas no logradouro
Z Reabilitação energética
Sugestões

Manual de Utilização e Manutenção (para a Ficha Técnica da Habitação)



QAF

COBERTURAS

PLANAS ACESSÍVEIS, NÃO VENTILADAS

PONTOS SINGULARES


UTILIZAÇÃO


PRECAUÇÕES


    • Serão utilizados unicamente para a utilização para a qual foram previstos.


    • Será evitado o armazenamento de materiais ou outros elementos e o derrame de produtos químicos agressivos.


    • Serão mantidos limpos e sem ervas.


    • Será limitada a circulação das máquinas ao estritamente necessário, respeitando os limites de carga impostos pela documentação técnica.


PRESCRIÇÕES


    • Deverá avisar-se um técnico competente se se observarem humidades na laje da cobertura, visto que podem ter um efeito negativo sobre os elementos estruturais.


    • Inspeccionar-se-á após um período de fortes chuvas, neve ou ventos pouco frequentes o aparecimento de humidades no interior do edifício ou no exterior como resultado da obstrução dos sistemas de evacuação de água. Desta forma, comprovar-se-á a ausência de roturas ou desprendimentos dos elementos de remate dos bordos e encontros.


    • A reparação da impermeabilização deverá ser realizada por pessoal especializado, que terá calçado de sola branda, sem utilizar na manutenção materiais que possam produzir corrosões, tanto na protecção da impermeabilização como os elementos de fixação, suporte, caleiras e tubos de queda.


    • Deverá reparar-se num prazo mais breve possível qualquer penetração de água devida a deficiências da junta de dilatação, do ralo ou do encontro da vertente do telhado com os paramentos.


    • Deverá eliminar-se o gelo que se forme sobre a grelha do sumidouro para evitar que se obstrua o escoamento, na época das geadas.


PROIBIÇÕES


    • Não se modificarão as solicitações nem se ultrapassará as cargas previstas.


    • Não serão modificadas as características funcionais ou formais dos encontros singulares.


    • Não serão adicionados elementos que dificultem o escoamento.


    • Não serão vertidos produtos agressivos tais como óleos, dissolventes ou produtos de limpeza.


    • Não serão fixadas tubagens eléctricas por pessoal não especializado.


    • Não serão colocadas jardineiras junto dos escoadouros ou serão colocadas elevadas para permitir a passagem da água.



MANUTENÇÃO


PELO UTILIZADOR


    • De 6 em 6 meses:

    • Limpeza da grelha do sumidouro.


    • Todos os anos:

    • Revisão das juntas de dilatação.

    • Limpeza dos sumidouros e verificação do seu correcto funcionamento, no final do verão.


    • De 3 em 3 anos:

    • Revisão de todos os encontros com ralo e encontros com paramentos verticais.


PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO


    • De 6 em 6 meses:

    • Verificação do fecho hídrico.


    • Todos os anos:

    • Reparação dos defeitos nas juntas de dilatação.


    • De 3 em 3 anos:

    • Reparação dos defeitos nos encontros com ralos e nos encontros com paramentos verticais.